Durante o período de realização dos estudo técnicos, a empresa não poderá realizar trabalhos de cromagem, mas pode seguir em funcionamento.
De acordo com a Prefeitura, a ação teve o aval do Ministério Público e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul (Fepam).
A titular da Diretoria de Licenciamento, Fiscalização e Monitoramento, Vera Maria Bini, defendeu a medida como uma ação preventiva. “Entendemos que a empresa precisa melhorar a contenção nos recipientes de cromo. Atualmente, eles não apresentam vazamentos, mas ainda há melhorias a serem realizadas em relação à contenção”, explicou
Ela ainda ressaltou que a empresa não está sendo interditada. “Com a instauração do inquérito criminal por parte do Ministério Público, fomos orientados a suspender a operação do banho de cromagem até a finalização de todos os estudos e a apresentação do plano de remediação”, ressaltou.
Ainda de acordo com a Prefeitura, o proprietário da empresa, Paulo Roberto Lacerda, afirmou que está colaborando e tomando as medidas necessárias desde a primeira notificação.
Foto: Derli Colombo Júnior/ Prefeitura de Canoas