Croissant, esse pãozinho de massa folhada foi inventado na Áustria em 1683, e em 1770 foi aperfeiçoada e virou elemento tradicional da gastronomia francesa. Para o empresário André, esse quitute tem o poder de teletrasportá-lo para o país, e foi pensando em trazer um pouco da cultura da França, que montou uma croissanteria na zona central da capital.

“Sempre fui apaixonado pela França, e é um mercado que eu sempre achei interessante. E é um produto que eu sou apaixonado, destaca o empresário”, André Motta Soares.

O croissant de André foi eleito duas vezes o melhor de Porto Alegre. E um dos segredos é a utilização de uma farinha importada da França.

“A farinha brasileira tem muita coisa misturada, pode ter milho aveia, centeio e outros produtos. A farinha francesa é feita somente com o trigo e tem muito mais glúten, o que deixa a massa mais elástica e mais folhada”, explica André.

Além da qualidade da farinha, a temperatura e o tempo de preparo também são importantes.

“A massa do croissant é uma massa bem básica de pão. A gente faz a massa de um dia para o outro,  bate ela e congela por 40 minutos para freiar a fermentação. Após isso, levamos a geladeira para ela “descansar” –  desenvolver o glúten. No dia seguinte, abre-se a massa, folha,  realiza-se as dobras e por fim, os cortes do croissants.

 

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