| Michelle Clos, Samantha Sittart e Thiago Lopes |

Ao longo da vida nos comunicamos através do sorriso. Desde bebê, sorrir é um jeito de expressar nossa alegria e nosso contentamento com os prazeres da alimentação, do afeto e do amor.

Com o passar do tempo, os cuidados com o sorriso são reforçados, não apenas pelas questões de saúde, mas também pelas interações sociais.

“Um dia sem um sorriso é um dia Perdido” (Charles Chaplin)

Estudos acadêmicos nos indicam que “o sorriso é uma das medidas mais eficazes pelas quais as pessoas demonstram suas emoções e, além disso, um sorriso bonito é um importante quesito para se ter um rosto atraente” (SHARMA, 2017).

Mas, e na medida em que envelhecemos, seguimos nos preocupando com a estética, com a atração que exercemos ou mesmo com a harmonia de nossos rostos? Certamente que sim, pois envelhecemos do mesmo modo como vivemos e a preocupação com o sorriso é permanente para todos nós.

Quando pesquisamos sobre saúde e doenças bucais, percebemos que não existem doenças relacionadas diretamente à velhice, contudo, as mudanças corporais, os hábitos alimentares ou mesmo algumas doenças crônicas e/ou degenerativas podem afetar a nossa capacidade de mastigar, engolir (deglutir), e como consequência deixar nossa boca mais seca.

O acúmulo destas mudanças, quando não cuidado, pode afetar não apenas o sorriso, mas a saúde integral de cada um de nós.

É possível dizer que a boca (ou cavidade oral, para sermos mais precisos) é a porta de entrada de muitos desafios odontológicos. Sobre isso, deixaremos que os especialistas no assunto discutam e descrevam.

A nós, cabe reconhecer a importância do assunto, não apenas pela questão estética, de saúde e de mercado consumidor, mas por se tratar de uma dimensão essencial quando falamos de vida longeva.

E com um sorriso imenso no rosto, no sábado do dia 18/07, traremos para o bate papo o tema: “Sorrir Sempre”, e aprofundarmos este tema que nos é tão instigante. Então: fique ligado!

Referência:
Sharma A et al. Necessidade de tratamento ortodôntico e autoestima, Rev Paul Pediatr. 2017;35(1):86-91. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rpp/v35n1/1984-0462-rpp-35-01-00086.pdf

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