Do laboratório do ex-presidente Michel Temer surgiu a vacina da conciliação. Ontem levou a fórmula ao Palácio do Planalto, fazendo com que o presidente Jair Bolsonaro recuasse dos ataques feitos nas manifestações de domingo.

 

Não é pedir demais

A população quer condições para a retomada da Economia, sem o aumento da inflação. Sonha com desenvolvimento, vida digna e realizações. Argumentos suficientes para revisão da rota.

Não foi por meio de conflitos que o Brasil atingiu a grandeza que tem.

 

Acerta no alvo

Trecho final do editorial do Diário do Comércio, de Belo Horizonte, ontem, ao tratar das manifestações de domingo e da briga entre poderes:

“Sobre estagnação da economia, desemprego, carestia e inflação, para não apontar a pandemia e a crise hídrica, nem uma única palavra. Como se já estivéssemos todos na escuridão.”

 

Quem paga a conta

O conflito entre os poderes provoca o entorpecimento de tudo quanto está ao redor. Os oportunistas percebem a chance de abrir as gavetas, fazendo saltar as maquininhas de remarcar preços. O índice da inflação marcha para atingir os dois dígitos, circunstância danosa que já tínhamos esquecido, desde o surgimento do Plano Real.

 

Ninguém é ingênuo

Outro aspecto a destacar é a decisão do Congresso que anunciou, em represália ao Executivo, o adiamento da votação das reformas. Parlamentares pensam que a população não tem memória. Passaram anos enrolando, adiando, empurrando com a barriga o debate, sobretudo da reforma tributária. Agora, vêm com a história do revide.

 

Apertem o cinto

Líderes do Congresso declaram que agora só tratarão do orçamento federal de 2022. Seria adequado que dessem o exemplo e diminuíssem os próprios gastos. A soma das despesas do Senado e da Câmara dos Deputados se aproxima de 10 bilhões por ano. Um exagero, como se as contas públicas estivessem em dia e sobrasse dinheiro. A dívida do governo federal está próxima de R$ 5 trilhões, valor sobre o qual recaem juros pagos com dinheiro dos impostos.

 

Missão inadiável

Neste momento de conflitos em tom muito alto, como nunca se ouviu, a função do Congresso seria mediar. Omitiu-se, mesmo sabendo que a guerra política entre os poderes não resolve os problemas da nação.

 

Acerta no alvo

Trecho final do editorial do Diário do Comércio, de Belo Horizonte, ontem, ao tratar das manifestações de domingo e da briga entre poderes:

“Sobre estagnação da economia, desemprego, carestia e inflação, para não apontar a pandemia e a crise hídrica, nem uma única palavra. Como se já estivéssemos todos na escuridão.”

 

Motivo para comemorar

A economia do Rio Grande do Sul teve alta de 2,5% no segundo trimestre de 2021 em relação ao trimestre anterior. Os dados do Produto Interno Bruto demonstram avanço de 27,7% na comparação feita com o mesmo período do ano passado. Em ambos os casos, as taxas do Estado superam o desempenho registrado no País.

 

Diminuirá aglomeração

Quem for a Balneário Camboriú, no começo de 2022, encontrará quase concluída a obra de recuperação da faixa de areia da Praia Central. Até agora, são 1.250 metros de alargamento com a utilização da draga Galileo Galilei. A orla para os veranistas aumentará dos atuais 25 metros para 70 metros.

 

Boa destinação

Lauro de Freitas é um município da região metropolitana de Salvador. Tem 205 mil habitantes e seu Produto Interno Bruto anual atinge R$ 8 bilhões. Os administradores mostram que sabem aplicar: acabam de comprar 21 mil tablets para distribuir aos alunos da rede escolar.

 

Nome resiste

Brand Finance, a principal consultoria independente de avaliação intangível, concluiu: a Corona continua sendo a marca mais valiosa do ranking da América Latina. A cerveja mexicana segue em alta. A epidemia não atrapalhou.

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