Está nas mãos do Senado fazer valer o teto salarial do funcionalismo público, hoje em torno de R$ 40 mil por mês. Existem cerca de 30 pagamentos diversos, do auxílio-residência ao auxílio-paletó, passando pelas verbas indenizatórias. Se o projeto for aprovado e depois sancionado pela Presidência da República, estimam que a economia chegará a 10 bilhões por ano.

A aritmética é simples: os governos devem pagar o que a receita comporta, sem se endividar mais.

Avanço esperado

Se tudo correr dentro do previsto, a era do 5G, sigla que remete à quinta geração da comunicação celular, começará a funcionar no país em julho do próximo ano. Entre outras vantagens, facilitará as cirurgias remotas e outros serviços médicos de qualidade a pontos  remotos do país.

Compete com tartarugas

Quem tiver dúvidas sobre a lentidão em Brasília, acesse o site câmara.gov.br e busque o Projeto de Emenda à Constituição, que veda a realização de eleições em data próxima a feriado nacional. Tem o número 125 e foi protocolado em 2011. Não tem lá muita importância, mas ao longo de 10 anos passou de uma gaveta a outra, de uma comissão a outra. Pela extensão, todos os itens da tramitação são capazes de preencher um almanaque. Gasto de dinheiro público, apenas. Quanto à aprovação, nem sinal.

Deve estar sobrando dinheiro…

 Em 2018, quando começou a vigorar o Fundo Eleitoral, o total foi de R$ 1 bilhão e 710 milhões. Agora, querem elevar para R$ 5 bilhões e 700 mil. Mais um atropelo ao que estabelece a Constituição Federal: é proibido legislar em causa própria.

Controle não pode parar

A 7 de agosto, a Lei Maria da Penha, que trata da violência doméstica e familiar contra a mulher, completará 15 anos. A cada minuto oito são vítimas de agressões em todo o país, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Acostumados com 40 graus

Às 16 horas de ontem, a cidade do Rio de Janeiro registrava temperatura de 21 graus e muitos cariocas reclamavam do frio.

No mundo dos negócios

O jornal espanhol El País noticiou: “O MST brasileiro planeja captar R$ 17 milhões e 500 mil com a emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio. É uma modalidade de título de renda fixa utilizada para financiar o produtor ou a cooperativa agrícola, que tem como lastro a economia real, ou seja, a própria produção.”

Os interessados poderão comprar os títulos e terão como retorno a remuneração pré-fixada que gira em torno de 5,5% ao ano, pagos com o lucro da venda dos produtos agrícolas.

 

Números animadores

       Há décadas, o mundo reconhece: quando o campo vai bem, as cidades florescem e se desenvolvem. Ninguém consegue levar progresso, emprego e renda para as zonas urbanas à custa do empobrecimento rural. Por isso, a informação recém divulgada pelo Ministério da Agricultura é animadora: este ano, o valor da produção agropecuária deverá superar R$ 1 trilhão pela primeira vez. O faturamento das lavouras alcançará 755 bilhões e o da pecuária, 349 bilhões de reais. O resultado será 10,5 por cento maior do que a produção de 2020. O Brasil está batendo recordes. As exportações do agronegócio disparam. Novos mercados estão sendo conquistados, graças à melhoria da qualidade dos nossos produtos. Resultado de muito trabalho, da manhã à noite, faça sol ou faça chuva.

A roda da Economia se movimenta.

Basta seguir o exemplo

O presidente chinês, Xi Jinping  expressou, no final de semana, “plena confiança na vitória da humanidade sobre a pandemia por meio da cooperação, com  perspectivas de recuperação econômica mundial e em um futuro brilhante e compartilhado da humanidade”. Poderia ir além das palavras.

No final da Segunda Guerra Mundial, o governo dos Estados Unidos lançou o Programa de Recuperação Europeia, conhecido como Plano Marshall. Em valores atualizados, destinou 132 bilhões de dólares para a recuperação dos países aliados na Europa.

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