Estrago brutal

A retração de 8,7 por cento na atividade econômica do segundo trimestre, em comparação ao primeiro deste ano, é a maior já registrada no país desde 1980.

Levantamentos mostram: o número de empresas que pretende aumentar investimentos ainda em 2020 diminuiu bastante.

Perspectivas nebulosas  

Não surgem fórmulas para enfrentar a Economia privada combalida e o setor público acumulando déficits. Com empresas fechadas e empregos perdidos, o futuro de desenvolvimento fica mais distante.

Devem ser denunciados

Órgãos de defesa do consumidor dormem. A redução da quantidade e do peso de produtos alimentícios embalados, sem mexer no preço, é uma forma disfarçada de inflação.

Armadilha tecnológica

A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa aprovou ontem, por unanimidade, pareceres favoráveis a projetos de lei. O primeiro coíbe a divulgação de notícias falsas sobre epidemias, endemias e pandemias. O segundo propõe multas aos disseminadores das notícias. As intenções mostram-se ótimas. Só falta explicar como serão aplicadas, quando o emitente aparecer como residente em Madagascar, Suriname ou Mauritânia, o que virou fato comum .

Construindo pontes

O novo líder do governo federal na Câmara é o deputado federal Ricardo Barros, do PP do Paraná. Amanhã, vai se reunir com líderes partidários para discutir as prioridades de votação. Trata-se de um movimento do presidente Jair Bolsonaro em direção ao Centrão. Barros foi ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff e substitui o deputado Vitor Hugo, do PSL de Goiás.

Tenta conquistar

O segundo movimento de Bolsonaro será o encaminhamento de muitos recursos para o Nordeste e visitas mais frequentes à região. Espera desfazer a liderança do PT.

Tem história

Em setembro, o Partido Trabalhista Brasileiro vai comemorar 75 anos de fundação. Na primeira convenção nacional, Getúlio Vargas foi eleito presidente de honra. Na mesma ocasião, houve aprovação do programa, que defendia a manutenção e a ampliação da legislação trabalhista consolidada durante o Estado Novo, a reforma agrária, o direito à greve pacífica e a conciliação entre as classes sociais.

A atual direção prepara eventos.

Exercício da demagogia

Em agosto de 2000, foi sancionada lei que prometia revolucionar o acesso à informação no Brasil, criando o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações. Obrigou todas as empresas do setor a destinar 1 por cento da receita operacional à expansão do serviço, especialmente, nas regiões consideradas não-lucrativas.

No meio do caminho

Passados 20 anos, pesquisa domiciliar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostra: o país tem 14 milhões e 900 mil casas sem acesso à Internet. São quase 46 milhões de pessoas desconectadas. Desse contingente de excluídos digitais, 7,5 por cento não têm sinal disponível, 25,4 por cento não podem pagar pelo serviço e 24,3 por cento não sabem usar a rede mundial de computadores.

Riscos evidentes

Com os tornados cada vez mais frequentes na região Sul do país, é urgente que se fortaleçam os sistemas de prevenção e assistência aos desabrigados.

Ficou mais difícil

Com o agravamento da pandemia em Joinville, os ônibus ficarão parados nas garagens até o dia 30 deste mês. As Unidades de Tratamento Intensivo estão lotadas, o que fez a prefeitura adotar medidas mais fortes de restrições.

Joinville tem o maior Produto Interno Bruto de Santa Catarina.

Ressurge

Marina Silva voltará ao cenário, participando de live da série Diálogos Democráticos, promovida pelo Tribunal Superior Eleitoral com mediação do presidente Luís Roberto Barroso. Será dia 28 deste mês, às 15h, pelo canal da Justiça Eleitoral no You Tube e em todas as redes sociais oficiais do Tribunal.

Distante

Concorrendo à eleição presidencial de 2018 pela Rede, Marina chegou em 8º lugar, somando 1 por cento dos votos. Em 2014, conquistou o 3º lugar com 21,3 por cento dos votos.

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