Após morte do escrivão Edler Gomes dos Santos na manhã desta terça-feira (16), o Ugeirm, sindicato que representa os escrivães, inspetores e investigadores da Polícia Civil no Rio Grande do Sul, questionou o número de operações realizadas. De acordo com Isaac Ortiz, presidente da entidade, é importante que as ações tenham um melhor planejamento e ofereçam mais condições de segurança para os policiais. “As operações precisam ser pensadas com qualidade e não em quantidade”, exclamou ou dirigente.

O sindicato também anunciou que vai recomendar aos policiais que paralisem os trabalhos até o sepultamento de Edler. “Depois do sepultamento, vamos discutir com o governo do estado”, avisou Ortiz. Ele ainda se queixou da falta de investimento na segurança. “Segurança Pública se faz com investimento, salário em dia, com contração de policiais, com treinamento, com condições de trabalho, não com coletes vencidos”, reclamou.

Em sua página no Facebook, o sindicato publicou um vídeo chamando os policiais para a paralisação:

https://www.facebook.com/ugeirm.sindicato/videos/401000637430077/?t=18

Foto: Ugeirm/Facebook

 

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