| Carlos Eduardo Netto |

 

A juíza Cristina Marchesan indeferiu, nesta quarta-feira (5), o pedido de associações educacionais para a suspensão das aulas presenciais no Rio Grande do Sul. As atividades voltaram na última segunda-feira (3).

O pedido de suspensão foi realizado pelo Cpers, pela Associação Mães e Pais pela Democracia e pela Federação dos Professores, Trabalhadores Técnicos e Administrativos e Auxiliares Empregados em Estabelecimentos de Ensino.

As entidades alegaram que a mudança de decreto, que colocou o Estado em bandeira vermelha, não poderia alterar a decisão judicial que proibia as aulas de forma presencial. Em contrapartida, a juíza alegou que “não houve a flexibilização dos protocolos com bandeira final preta, mas alteração dos critérios definidos pela Administração para a classificação de risco de bandeira vermelha para todo o Estado”.

Está marcada para a tarde desta quarta-feira, 5/5, às 14h30min, a segunda sessão de mediação entre os envolvidos nestas ações. O encontro será realizado pelo CEJUSC de Porto Alegre, com o intuito de que haja um acordo até para situações futuras.

Foto: Agência Diário/José Leomar

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