Em 2018, o Rio Grande do Sul registrou a sua menor taxa de crescimento vegetativo desde 2010. A diferença entre o número de nascimentos e óbitos teve como resultado 51,5 mil novos habitantes no Estado, um crescimento de 0,46%.

Os números são do Departamento de Economia e Estatística (DEE). De acordo com o Palácio Piratini, os dados reforçam a tendência de uma redução da população economicamente ativa nos próximos anos.

Segundo a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), o estudo permite conhecer o perfil das 497 cidades por faixa etária, sexo e percentual de pessoas potencialmente ativas para atuar no mercado de trabalho.

Todas as informações estão disponíveis no link: PopVis: Portal Demográfico. A ferramenta permite analisar os dados da população do RS, incluindo pirâmides etárias de todos os municípios.

Um destaque das estatísticas é a predominância feminina. Para cada 100 mulheres, o Rio Grande do Sul tem apenas 94,8 homens. A maioria dos nascimentos, hoje, é  masculina, no entanto, a partir da faixa dos 30 anos, as mulheres vão tomando a dianteira. A partir dos 80 anos, a diferença cresce bastante, ficando em uma relação de 100 mulheres para cada 53,5 homens.

 

Foto: Carolina Greiwe / Ascom Seplag

 

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