| Ana Cláudia Capellari |
Após o governo do Estado publicar decreto que proíbe a venda de produtos não essenciais, dúvidas surgiram na cabeça dos comerciantes e dos consumidores.
Para tentar acabar com a incerteza, especialmente do setor varejista, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) publicou um documento para tornar mais claro o decreto que determina as restrições.
De acordo com a nota da PGE, produtos essenciais são os de alimentação, higiene e saúde e aqueles indispensáveis ao “atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade”. Os produtos veterinários também estão incluídos nessa lista. Bebidas não alcoólicas e alcoólicas continuam com a venda garantida nos estabelecimentos.
Além desses, materiais escolas, materiais de construção, ferramentas, itens relacionados à iluminação e recarga de celular são considerados essenciais.
O documento da PGE ainda cita que panelas, potes de plástico, fósforos, velas, isqueiros, dentre outros semelhantes, assim como itens relacionados às telecomunicações, estão permitidos para comercialização nos supermercados.
A nota da Procuradoria pode ser acessada AQUI.
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