A saída do General Fernando Azevedo Silva azeda o relacionamento do presidente Jair Bolsonaro com o núcleo militar. A primeira reação foi do General Pujol, onde o vice-presidente Hamilton Mourão foi chamado para apaziguar os ânimos. Atrás de Azevedo Silva veio o Chefe da AGU, demissionário também.
O Congresso Nacional fechou questão na demissão de Ernesto Araújo, pivô de grave crise diplomática atrapalhando articulações para suprir vacinas ao Brasil. A Senadora Kátia Abreu foi para cima da questão. Nessa turbulência toda já se demonstra que o governo terá que ceder para o Congresso. Ou faz isso ou não terá como segurar o que virá pela frente.
Azevedo Silva é muito preparado. Sua saída desconforta o núcleo militar. Agora é hora dos pingos nos is.