A embarcação estava a cerca de 20 metros de profundidade, onde os dois foram mortos no último dia (5). Um dos três suspeitos, foi quem falou do local para as autoridades. Os criminosos colocaram seis sacos de areia dentro do barco para dificultar a localização.

 

Segundo a Polícia Federal, o barco é novo, foi incorporado à frota da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) em 2020. Com ele, Bruno visitava aldeias para treinamentos e orientações.

 

A última viagem de Bruno pela Amazônia começou pelo Alto Curuçá, no Acre, em 21 de maio, a bordo de um outro barco, o dos marubos da aldeia Maronal. O barco no qual morreu foi assumido por Bruno Pereira em Atalaia numa sexta-feira, 3 de junho, no dia seguinte no porto da cidade que dá acesso ao Vale do Javari, Dom Phillips subiu a bordo para uma nova sequencia de entrevistas com indígenas para o livro que vinha produzindo.

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