Ao votarem projetos, as Assembleias Legislativas e o Congresso Nacional decidem os rumos dos Estados e do País. Suas mesas diretoras deveriam tomar a iniciativa de convidar candidatos a cargos majoritários para debates. É um fórum indispensável.
Pedem atenção
Coordenadores de campanhas não se cansam de dizer, repetir e insistir com os candidatos sobre a existência artigo 14, parágrafo 10, da Constituição Federal: “O mandato eletivo poderá ser impugnado ante a Justiça Eleitoral no prazo de 15 dias contados da diplomação, instruída a ação com provas de abuso do poder econômico, corrupção ou fraude.” Para alguns, não adianta. Querem passar o trator de qualquer jeito.
Fortes variações
Meteorologistas preveem que setembro terá temperaturas negativas com geada e, em seguida, acima de 30 graus. Repetirá o cenário de extremos das campanhas eleitorais.
Jogo de cartas marcadas
Assessores de marketing tentam convencer dirigentes a não repetirem enquetes nos sites de partidos sobre quem é o candidato preferido à Presidência da República. O principal adversário fica sempre nas últimas colocações.
Na horta
Em 2006, Geraldo Alckmin recebeu do colunista José Simão, da Folha de São Paulo, o apelido de Picolé de Chuchu. Dias depois, o candidato respondeu: “O Brasil vai crescer pra chuchu e nós vamos ter emprego pra chuchu. Vai ser um governo que é um chuchuzinho.” Faltaram 20 milhões e 752 mil votos para superar Lula no 2º turno.
Quer usar a tesoura
Nas duas vezes em que concorreu ao Palácio do Planalto, Alckmin defendeu a redução do número de ministérios. Agora, espera o sinal verde do PT para voltar à tese.
Perigo extremo
A Europa enfrenta seca brutal com dois terços do continente em estado de alerta. Nos Estados Unidos, os reservatórios estão em baixa e o abastecimento de água dos moradores pode ficar comprometido. Na China, uma onda de calor recorde tem levado a racionamento de energia e fechamento de indústrias.
O levantamento foi publicado no final de semana pela Agência G1. Especialistas explicam que, embora fenômenos climáticos preocupantes também possam surgir de ciclos naturais na Terra, não é uma surpresa que estejam acontecendo com maior intensidade, como resultado das mudanças climáticas induzidas pelo homem.
Há muitas décadas
Quando se trata de agir no sentido de reduzir as agressões ao meio ambiente, as grandes potências ficam de braços cruzados. Temem ferir interesses e conduzem à destruição.
Antes que seja tarde
Título do editorial do jornal espanhol El País: “Oceanos sem lei.” Aponta a frustração do acordo para a proteção, tentado pela Organização das Nações Unidas, e que exige nova negociação com urgência.
Meta: destruir
Hoje é o DIa Internacional contra os Testes Nucleares, iniciativa da Organização das Nações Unidas adotada em 2009. O dia 29 de agosto de 1991 assinalou o encerramento das explosões no Cazaquistão, um dos maiores locais de ensaios do mundo.
Em 1996, a Assembleia Geral da ONU aprovou o Tratado de Interdição Completa de Testes Nucleares, mas não foi ratificado por vários países do Primeiro Mundo, o que impediu sua entrada em vigor.
O primeiro teste nuclear ocorreu a 16 de julho de 1945, tendo-se registado, desde então, cerca de dois mil.
Consequências do hábito
Também a 29 de agosto é assinalado o Dia Nacional de Combate ao Fumo, criado por lei federal em 1986. O Instituto Nacional do Câncer alerta: não apenas o fumante corre o risco de adoecer, mas também as pessoas que absorvem a fumaça por estarem próximas dos que têm o hábito do cigarro. A Organização Mundial da Saúde repete sempre: o tabagismo é a principal causa de morte evitável. No Brasil, a estimativa é que aproximadamente 200 mil pessoas morram todos os anos em decorrência do fumo. No mundo, chegam a 5 milhões de pessoas.