O Senado Federal aprovou a instalação do Banco do Brics no Brasil. É um caminhar para grandes desafios comerciais em tempos consumidos pela pandemia. Tudo isso não tira o brilhantismo do desempenho do campo, onde o setor do agronegócio continua efervescente. Junte – se nisso tudo o empenho e desempenho luminar da Frente Parlamentar Brasil China e Brics, competentíssima no que faz.

Quando o Deputado Federal paulistano Fausto Pinato, conhecedor maiúsculo do papel econômico que o Brics possui no mundo moderno, lançou a bandeira para a criação do Banco, sabia ele que o Brasil precisava dessa logística. Trabalhou incansavelmente para que o modelo chinês de investimentos, viesse ao Brasil para aquecer brutalmente a economia. Resultado positivo para o nosso maior parceiro comercial e para os lucros brasileiros na balança comercial, creditada no azul. Com o Banco do Brics entre nós, teremos grandes possibilidades de avançarmos em diversos setores da nossa economia.

O Brasil é exportador nato e um território onde o mundo fixa seus olhares 24 horas por dia. Estamos no meio da pandemia. Diante de vários croquis a sua frente apresentando os pontos positivos para instalação do Banco do Brics no Brasil, o Presidente da Frente Parlamentar foi a luta para convencer Câmara e Senado da necessidade dessa criação. Fausto Pinato sabia que poderia emplacar uma emblemática conquista para o país para os próximos anos. Valeu seu esforço.

Os chineses emplacam no Brasil vultosos investimentos. Os estados que consomem os recursos chineses , agradecem. Nessa pandemia e ao final dela , todos vão estar com seus cofres debilitados. China e Brics são indispensáveis numa hora dessas. Politicamente correta a inserção do Deputado Federal Fausto Pinato em promover o agrobusiness nacional nesses países . Afinal de contas, não se pode espantar grandes investidores em tempos cruéis. A Frente Parlamentar Brasil China e Brics foi criada para fazer o dever de casa que muitos ainda teimam em não fazer. O resultado está aí com provas de longevidade aos que cultuam cada vez mais a força da produção nacional.

Compartilhe essa notícia: