Prioridade ao diálogo

A partir de hoje, o Simers (Sindicato Médico do Rio Grande do Sul), presidido por Marcelo Matias, compartilha uma série de postagens em suas redes sociais com informações e trechos do Código de Ética da Categoria para esclarecer a sociedade.

Por meio de campanhas periódicas, o Simers  reforça a defesa da autonomia do médico, de acordo com o Código que rege o exercício da profissão. A entidade não compactua com movimentos que colocam em dúvida a atuação dos que, diariamente, cumprem a nobre missão de atuar em prol da saúde e da vida.

Defesa necessária

O Simers tem destacado o momento exaustivo e extremamente delicado para todos e ressalta a importância da união de forças para a superação da crise. Por isso, estabelece ações de conscientização em favor da confiança e de estruturas cabíveis à promoção da saúde.

Condições

Entre as iniciativas do Simers, estão os constantes alertas sobre a necessária adesão aos protocolos de segurança à saúde, o imprescindível aparelhamento e estrutura para atendimento aos pacientes, o respeito ao ato médico e à autonomia do profissional.

Com as luzes da ribalta

Quando se abrirem as cortinas da CPI da Pandemia, veremos surgir como um dos personagens o Surto Demagógico.

Acontece

A Câmara dos Deputados analisa projeto de lei 2205/20, que enquadra como crime hediondo o furto ou o roubo de equipamentos de proteção individual dos profissionais que estão na linha de frente do combate ao coronavírus.

Dá para se imaginar? Furto de equipamentos de proteção individual dos que arriscam a vida para salvar seus semelhantes… Crime hediondo é pouco.

Benefício aguardado

Há muitos anos, deputados estaduais denunciavam que o Departamento Estadual de Trânsito cobrava valores exagerados com objetivo meramente arrecadatório. A correção veio agora: o governo reduziu as tabelas. Com a mudança, a liberação do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo, por exemplo, representará 111 milhões de reais a menos na receita de 2021.

Tenta pôr pontos nos is

Na entrevista publicada ontem pelo jornal O Estado de São Paulo, o ministro Gilmar Mendes ressaltou que “o Supremo Tribunal Federal anulou as condenações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por questões meramente processuais, ao concluir que os casos não deveriam ter ficado em Curitiba”. Acrescentou que “o STF não entrou no mérito se o petista cometeu corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Não foi uma absolvição”.

Não é a interpretação que grande parte da população dá.

Aumenta

Levantamento de institutos credenciados mostra que subiu para 32 por cento da população economicamente ativa o número dos que utilizam algum tipo de aplicativo para trabalhar. Em fevereiro do ano passado, antes da pandemia, era de 13 por cento.

Parecia que sobrava dinheiro

O plenário virtual do Senado tem sessão especial,  hoje, para comemorar os 61 anos de Brasília.

O custo da construção da nova capital federal atingiu 1 bilhão e 500 milhões de dólares. Em valores atualizados, 60 bilhões de reais. Era o equivalente a 10 por cento do Produto Interno Bruto do País. O cálculo foi realizado pelo economista Eugênio Gudin, ministro da Fazenda na gestão do presidente Café Filho. Para comparar: o atual governo destinou 43 bilhões de reais para socorrer os desempregados pela pandemia.

Espiral

Uma das manchetes mais repetidas ao longo de décadas: “O governo não consegue controlar seus gastos e o déficit sobe”.

A propósito, comentaristas bem humorados não param de repetir: a Matemática é uma técnica ideologicamente neutra.”

Quanto pagamos

A maioria dos governantes, que tenta administrar dentro das limitações do orçamento, não se reelege. A fórmula consagrada é a do endividamento público sem limites. O placar eletrônico jurometro.com.br reflete a escolha. Até a manhã de hoje, o governo federal pagou 121 bilhões e 90 milhões de reais para rolar sua dívida. A contagem começou a 1º de janeiro deste ano. Não custa lembrar: o orçamento do Ministério da Educação para 2021 é de 144 bilhões de reais.

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