Quando o deputado federal Pedro Westphalen (PP-RS) fez uma concisa relatoria da MP das vacinas, garantiu ali o líquido que salva. A escala de vidas perdidas nos últimos dias deixam o Brasil acéfalo em resistência, seja essa dos profissionais de saúde ou dos que estão contaminados pelo vírus e dos que necessitam de maior atenção devido ao agravamento do estado de saúde. Cadê o movimento do governo em prol da saúde do seu povo? Onde estão planilhas eficazes para o combate ao Covid? Até agora muito mimimi.

Comprar lotes de vacinas a toque de caixa poderiam resolver o problema? Se não fosse a toque de caixa, sim. Demorou o governo para agir. O cenário não é nada promissor ou reluzente. Se atingirmos um número muito excessivo de vidas perdidas, a luz irá acender.

O governo colhe bons resultados em determinados setores. Os bons resultados são acobertados por ações nada eficazes que fazem do governo , padecer junto da opinião pública. Ora, o agronegócio continua levantando a bola do Brasil em todos os aspectos sem que a crise chegue até sua porteira. Isso não basta. É preciso formatar um planejamento sócio – econômico para que a carestia não roube a esperança do brasileiro.

Essa pandemia, aglomeração sem precedente e sem necessidade alguma, deixam toda população mercê das orações diárias. Deus é brasileiro, diz o provérbio popular. Agora, o brasileiro também tem que dar uma mãozinha. Esperar forças divinas virem salvaguardar suas vidas não condiz com a hora.

No Palácio do Planalto e no Palácio da Alvorada, discute-se o que será o dia seguinte. Nas casas dos brasileiros, o assunto é vacina e vacina. Quem leu o relatório do deputado federal Pedro Westphalen percebeu que ele fez um mix disso tudo, ressaltando sempre a preservação da vida. É médico de profissão e parlamentar por voto popular. Sabe o que fala e sabe o que é melhor para o povo brasileiro numa hora dessas. E o governo, sabe?

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