Após muita insistência

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais acaba de aprovar a reforma da Previdência. O modelo adotado no Rio Grande do Sul serviu de base e ajudou o governo de Romeu Zema a obter 52 votos favoráveis contra 21.

Mudar não é fácil

Repórteres que acompanham o dia a dia em Brasília relatam como foi difícil tirar das gavetas de burocratas partes do projeto da reforma administrativa. Alguns tinham fechado com cadeado há anos e jogado as chaves fora.

Dilema

No blog antoniocarlosfraquelli.com, o autor sintetiza:

“Se os pais precisam, efetivamente, ir trabalhar, há lugar melhor para deixar as crianças do que em uma escola?  Então abram as escolas.  Se as crianças correm risco de vida é hora de normalizar a educação?  Então fechem as escolas. É difícil, muito difícil, dizer quem está certo.”

Fraquelli lecionou em faculdades durante 52 anos. Pós-graduou-se em Economia na Fundação Calouste  Gulbenkian, Lisboa, e na Universidade de Houston, entre outras instituições.

Mais um

O desfile do Bloco dos Denunciados não para no Rio de Janeiro. Ontem, entrou na passarela Eduardo Paes, do DEM. O ex-prefeito carioca virou réu na Justiça Eleitoral por corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Está na lista da Odebrecht como beneficiado com propina de 10 milhões e 800 mil reais.

Detalhe: Paes lidera pesquisas de intenção de voto para Prefeitura do Rio. Tentará se livrar da acusação para voltar à campanha.

Medida necessária

A Câmara dos Deputados analisa projeto de lei que inclui no Código Penal o crime de invasão de estabelecimento de saúde, punindo com reclusão de seis meses a um ano. Aumenta para até dois anos “se for praticado à noite ou com arma de fogo ou com grave violência ou ainda por duas ou mais pessoas”. O autor é o deputado federal Paulo Teixeira, de São Paulo.

Disparado

Faltando 55 dias para ida às urnas, o site FiveThirtyEight aponta  vantagem do candidato democrata Joe Biden com 71 por cento de chances de vitória contra 29 por cento do republicano Donald Trump. A revista The Economist combina dados econômicos, demográficos e expectativas de comparecimento com os das pesquisas de opinião. O resultado até agora: Biden 83 por cento e Trump 17.

Em 2016, todas as projeções revelaram-se erradas.

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