Os comandados de Vagner Mancini começaram em cima do Galo Mineiro, empilhando boas oportunidades, principalmente com o centroavante Miguel Borja. O colombiano acabou desperdiçando duas oportunidades, parando na trave do goleiro Everson. Borja até conseguiu colocar a bola na rede, porém estava impedido. Como diz o ditado “quem não faz, leva”, e foi o que aconteceu no Mineirão. O meia Zaracho aproveitou a oportunidade dentro da área e finalizou bem para abrir o placar e colocar em vantagem a equipe mineira, contando com um desvio na defesa gremista que atrapalhou o goleiro Chapecó. Com isso, Vagner Mancini se viu obrigado a mexer na equipe, tirando o volante paraguaio Villasanti e colocando o meia colombiano Campaz.

Na segunda etapa, o Grêmio seguia o mesmo, dominando o adversário, tendo mais posse de bola e criando oportunidades, mas sem conseguir balançar as redes. E foi de Campaz, que havia entrado ainda na primeira etapa, que saiu o gol de empate gremista, em uma bobeada da zaga atleticana que contou com a roubada de bola de Douglas Costa, o pivô de Borja e a ótima finalização de Campaz. Porém, o Grêmio acabou cedendo oportunidades para o Galo, e foi em uma dessas que o clube mineiro encontrou um pênalti, que causou revolta na equipe gremista, no técnico Vagner Mancini e na direção após o término da partida. E teve lei do ex, pois Eduardo Vargas converteu a penalidade, colocou os comandados de Cuca na frente de novo e deu a vitória pro líder Atlético Mineiro.

Com mais uma derrota, o Grêmio seguiu estacionado na 19ª colocação, com 23 pontos. Agora o tricolor tem mais uma dura missão pela frente, Clássico GreNal 434 no Estádio Beira-Rio, no sábado.

 

Crédito foto: Lucas Uebel / Grêmio

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