Comando técnico vive a pressão da busca por resultados. Foto: Divulgação/SC Internacional
O Internacional enfrentou o desconhecido Real Tomayapo-BOL na noite dessa quarta-feira (10) pela Copa Sul-Americana, no Estádio Beira-Rio. Pela segunda rodada da competição, no Grupo C, o empate sem gols não era exatamente o resultado esperado pelos mais de 25 mil torcedores que estiveram presentes. O desempenho da equipe do técnico Eduardo Coudet foi considerado como muito abaixo do normal e deixou os colorados preocupados.
Ao final da partida, alguns torcedores foram protestar no lugar de costume: em frente ao portão 8, onde os colorados possivelmente não imaginavam voltar no ano de 2024, já que a janela de transferências do início do ano chegou a ser considerada a melhor dos últimos 20 anos pelos torcedores do time. Onde estaria então, o problema de falta de rendimento do time do Inter?
O técnico Eduardo Coudet ainda segue sendo a maior dúvida dos colorados. Bem como a sua capacidade de administrar um grupo recheado de grandes nomes como o atual elenco também.
Os jogos do Campeonato Brasileiro, que começa no próximo sábado (13) contra o Bahia diante de sua torcida, serão decisivos para análise e permanência do argentino no comando Colorado. O planejamento do clube, segundo o presidente Alessandro Barcellos informou no começo da temporada, coloca o Campeonato Nacional como o principal foco, competição que o Inter está há 45 anos sem ganhar.
Nos bastidores após o empate, surge também um possível nome como vilão do momento, que poderia ser o “fato novo” para mudar o cenário. Em caso de derrota na estreia do Brasileiro, quem pode passar a andar na corda bamba é o gerente de futebol Magrão.
