O valor das apreensões feitas pela Receita Federal envolvendo mercadorias ilegais cresceu no Rio Grande do Sul nos primeiros cinco meses deste ano em relação ao ano passado. Os dados mais recentes disponíveis mostram um salto de 17% no período de janeiro a maio, puxado principalmente por uma disparada no recolhimento de veículos.
Dos R$ 70 milhões catalogados pelo sistema informatizado da Receita, R$ 13 milhões correspondem a carros, ônibus ou caminhões — que ultrapassaram os pacotes irregulares de cigarro e se tornaram a principal categoria entre os itens retirados de circulação pelo órgão federal.
A Receita tem como obrigação apreender mercadorias ilegais, como itens sem autorização para entrar no país (o chamado contrabando), que ingressaram sem pagar os devidos impostos (classificadas como descaminho) ou veículos utilizados para carregar esses materiais.