Foto: Divulgação

Desde o dia 15 de setembro, a família de Elizabeth da Silva Dornelles, 66 anos, busca por respostas sobre o seu desaparecimento. A aposentada saiu para caminhar no bairro Humaitá onde mora sua filha e nunca mais voltou. Ela vestia uma calça verde de moletom, um casaco cinza escuro e um tênis preto. Não portava documentos, estava sem os óculos e carregava uma garrafa de água. Ela não tinha telefone celular.

O caso é investigado pela Delegacia de Polícia de Investigação de Pessoas Desaparecidas de Porto Alegre. A pista mais recente foi a localização do Cartão Tri de Elizabeth, que teria sido usado em um ônibus da linha 701-Vila Farrapos por um homem, no dia do desaparecimento dela, às 17h.

Conforme os registros, ela saiu do condomínio Residencial Laçador pelo portão dos fundos, passou em frente ao mercado que fica ao lado e caminhou pela Rua Battistino Anele em direção à Arena do Grêmio, depois disso não foi mais vista.

A família já fez buscas na Ilha das Flores e na Ilha da Pintada, onde Elizabeth trabalhou há cerca de 30 anos e tem conhecidos. Apesar da intensa campanha com distribuição de panfletos, a polícia ainda não tem nenhuma pista de onde a idosa possa estar.

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