| Redação RDC TV |

Em entrevista ao programa Portal RDC, desta quinta-feira (16), o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL) abordou temas como o combate à pandemia. O político cumpre agenda no Rio Grande do Sul referente ao setor armamentista junto do empresário e deputado Ruy Igaray (PSL).

Eduardo Bolsonaro considera que o Brasil está “na meiuca” em relação ao número de mortos por Covid-19, que beiram os 100 mil mortos. Para ele, os números ainda são baixos quando comparados a outros países. O deputado também lembrou das críticas relacionadas à Jair Bolsonaro quando afirmado que os números reais do contágio pelo coronavírus não está sendo divulgado. 

“Jair Bolsonaro foi muito criticado e chamado de ditador, mas as pessoas esquecem que no site do Ministério da Saúde os dados são atualizados em plataforma de ponta”, acrescenta.

Perguntado sobre as acusações de um governo “genocida”, Eduardo Bolsonaro diz que a expressão não é novidade e é continuamente utilizada por partidos como o PSOL. Ele diz que há um grupo grande de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro que permanecem se manifestando a favor, em atos pelo Brasil que perduram oito semanas.

A respeito das eleições, Eduardo Bolsonaro acredita que, embora atípica, as campanhas aconteçam com forte apoio das redes sociais e da televisão. Ele diz que o “corpo a corpo”, tão importante para os políticos, será evitado, restando o recurso das mídias. “Mesmo que pese o tempo de pandemia, as eleições devem ser feitas”, sugere o deputado.

No que tange as atitudes do pai, Jair Bolsonaro, em relação à pandemia, Eduardo afirma que “não faria nada de diferente”. Ele acrescenta que “a maioria dos brasileiros não têm condições de ficar em casa e a população precisa sair para trabalhar” e avalia como correta a atitude do presidente, afirmando que “o presidente é um general que marcha ao lado dos soldados”.

Jair Bolsonaro testou positivo para o coronavírus. Eduardo diz ter encontrado o pais há alguns dias e que ele já apresenta um quadro como se estivesse assintomático, no entanto, ainda vive o período de contágio e não pode retornar ao trabalhos. Sobre a atitude do pai de recomendar como medicação hidroxicloroquina, Eduardo diz que cada caso deve ser avaliado isoladamente, de acordo com cada paciente, mas que “não tem porque o presidente não dizer que para ele os resultados estão sendo positivos”.

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