Um dos jornais mais respeitados do mundo, o “New York Times”, publicou nesta terça-feira, dia 22 de junho de 2021, um longo artigo com duras críticas às vacinas chinesas Coronavac e Sinovac (e sua baixa eficácia). Refere que países que já vacinaram grandes partes das suas populações com estes imunizantes não estão conseguindo evitar novos surtos de propagação da doença. Referem o Brasil, o Chile, a Argentina e mais de 90 países que utilizaram as vacinas chinesas.
O periódico americano denuncia que a venda da Coronavac fez parte de uma estratégia comercial levada a cabo pela diplomacia da China, mas que a realidade de países como Ilhas Cheychelles, Chile, Bahrein e Mongólia em que 50% a 68% das populações foram vacinadas – superando inclusive o percentual de vacinação dos Estados Unidos da América, mas que enfrentam novos e graves surtos – dão o testemunho muito preocupante sobre as vacinas da ditadura comunista.
No sentido contrário, informa que nos Estados Unidos onde cerca de 45% da população está vacinada com as doses da Pfizer e da Moderna, os casos diminuíram 94% em seis meses. Israel vacinada com a Pfizer registra 4,95 infectados por dia por milhão de habitantes, enquanto as Ilhas Seychelles, vacinada com a Sinopharm chinesa, o número é de 716 por dia por milhão de habitantes.
No Brasil temos ouvido infelizmente acerca de muitos casos de pessoas que tomaram as duas doses da Coronavac e mesmo assim, vieram a adoecer e alguns até a morrer.
Escrevo estas linhas, não com o intuito de desestimular as pessoas a tomarem as vacinas, continuo acreditando que elas são o caminho que a ciência oferece para o combate a esta praga que nos assola. Mais que isso, o número de pessoas que não tomaram a segunda dose e de outras que estão esperando para escolher a vacina a tomar, também denota um equívoco que deve ser evitado. Porem o meu intuito aqui é uma vez mais repetir o que tenho dito várias vezes: Estamos diante de uma doença nova, não há certezas e nem é simples como alguns querem fazer parecer, apontar culpados.
E pra além daquilo que deveria ser a nobre busca pela vida e pela saúde das pessoas, infelizmente vemos haver muitos interesses políticos, econômicos e geopolíticos que caminham junto com a pandemia.
Vamos nos vacinar, contra a pandemia, contra os marketings pessoais, e contra as narrativas politiqueiras!


