Jogando para a torcida, o Burger King, uma multinacional, mas controlada hoje por brasileiros, rodou um comercial sobre a ideologia de gênero. Usou crianças na peça publicitária para agradar um público específico e desrespeitou ou esqueceu das famílias conservadores para agradar o movimento LGBT e se intitular politicamente correta.

As crianças foram expostas e induzidas numa fase da vida que sequer sabem o que é ser homem ou mulher. Claro, autorizadas pelos pais, mas e as crianças que assistem um comercial desses?

Educar para respeitar os homossexuais é importantíssimo, mas isso deve ser no momento certo, no lugar certo, com os pais ou até um profissional, como um psicólogo, e não em comercial de lanches. Os pais são as autoridades sobre a criança, eles são as referências para os filhos e os responsáveis pela educação. O Burger King vai na contramão disso tudo, e mostra que as crianças estão no comando e devem ensinar aos pais sobre família e gênero.

É uma inversão total de valores. Não podemos nos calar diante disso. O Estatuto da Criança e do Adolescente existe para proteger os nossos filhos. E precisamos usá-lo contra um comercial hipócrita desses. Eu consigo, sim, respeitar os homossexuais, mas nem por isso preciso fazer propaganda com crianças para supostamente atingir esse objetivo.

Faço um apelo ao Burger King! Não comprem crianças e pais para fazerem esse tipo de comercial. Respeitem os brasileiros! Deixem essas crianças crescerem, se tornarem adultas e formarem a própria opinião. Crianças precisam brincar! Não induzam elas a falarem o que não sabem por causa de dinheiro. Essa minha indignação não é só da Vereadora Comandante Nádia, é a revolta de uma mãe de três filhos. Quem lacra, não lucra!

 

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