Nesta quarta-feira (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, o presidente Jair Bolsonaro assistiu à missa especial no Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida do Norte, no interior de São Paulo. Ele chegou à cidade por volta das 14h e foi acompanhado por aliados como o candidato ao governo paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o filho Eduardo Bolsonaro (PL), Marcelo Queiroga (ministro da Saúde) e Marcos Pontes (ex-ministro da Ciência e Tecnologia e senador eleito pelo PL).

 

A presença do presidente foi citada pelo padre Eduardo Ribeiro no início da celebração. Com o alvoroço criado pelo público com a presença do Chefe do Executivo, o sacerdote precisou pedir silêncio do público para dar continuidade à missa.

A chegada de Bolsonaro ao Santuário, foi acompanhada por um grupo de motociclistas, apoiadores do presidente. Muitos fiéis compareceram vestindo verde e amarelo.

Mais cedo, o arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, concedeu uma entrevista coletiva e foi perguntado sobre a presença de Bolsonaro na missa. “Vai ser bem recebido, porque é o nosso presidente e por isso o acolhemos”, afirmou.

Durante a missa, Brandes cumprimentou o presidente.

Esta foi a terceira vez em que Bolsonaro visitou o Santuário desde que foi eleito presidente. As anteriores também forma no dia dedicado à Padroeira, em 2019 e 2021.

Após a missa, o presidente e sua comitiva foram até a Tenda dos Peregrinos, onde Bolsonaro tirou fotos com romeiros, antes de deixar a cidade. Pela manhã, o Chefe do Executivo esteve em Belo Horizonte, onde participou de um culto evangélico da Igreja Mundial do Poder de Deus, acompanhado da esposa Michelle Bolsonaro, que é evangélica.

Candidato à reeleição, Bolsonaro fez críticas ao aborto e à possibilidade de legalização de drogas, além de citar outras pautas ligadas à sexualidade. “Não queremos uma filha nossa indo ao mesmo banheiro da escola frequentado pelo moleque”, argumentou.

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