Quando o coração não está batendo no ritmo adequado, é preciso ficar alerta. De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, mais de 20 milhões de brasileiros são atingidos pela doença, que possui tratamento e cura. “A arritmia cardíaca é um distúrbio do ritmo cardíaco, para mais ou para menos”, explica o cardiologista do Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) Dr. Carlos Kalil.

Em um adulto, os batimentos cardíacos são considerados normais quando estão na faixa de 60 a 100 batidas por minuto (bpm). Essas alterações são classificadas como Taquicardia (acima de 100 bpm) e Bradicardia (abaixo de 60 bpm). As causas destas anomalias podem variar de acordo com o indivíduo. “A disfunção pode atingir homens, mulheres e até crianças, mas o envelhecimento e fatores genéticos estão entre as principais razões do seu surgimento. Alguns indivíduos podem também adquirir arritmias cardíacas após um infarto”, explica Dr. Kalil.

Tratamento

Mudança de hábitos e o uso de medicamentos auxiliam na cura da doença. Além disso, no HSL, é realizada a ablação por cateter como principal tratamento. “Esse procedimento é invasivo, com alta taxa de sucesso. Permite que, através do cateter, o médico possa chegar a região que causa a alteração nos batimentos”, conta o especialista.

 

Fonte: Assessoria de comunicação do Hospital São Lucas da PUCRS

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