A exposição O Silêncio que Grita está aberta até 7 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 9h ao meio-dia e das 13h30 às 18h, no Paço Municipal (Praça Montevidéu, 10). A visitação é gratuita.

São 18 painéis luminosos e três vídeos que abordam conquistas relevantes do Brasil no passado, principalmente no período do governo de Juscelino Kubitschek, como a construção de Brasília, a arquitetura e a música reconhecidas internacionalmente, além da abertura de 14 mil quilômetros de estradas. São imagens de Brasília na época de sua fundação, como a da Catedral, do Palácio da Alvorada e da Ponte da Amizade, sobrepostas a fotos de personalidades e fatos históricos. A ideia é relembrar o passado, como um convite para transformar o Brasil da atualidade, despertando o impulso da prosperidade.

A exposição é promovida pela Fundação Brasil Meu Amor (FBMA), uma instituição formada por 135 brasileiros de diversas regiões que se reuniram para zelar pelo patrimônio do país. A iniciativa inclui o lançamento, nesta terça-feira, 22, dos livros O Silêncio que Grita e Brasil Meu Amor – Substituindo o Jeitinho pelo Talento, de autoria do presidente da Fundação, Jean Obry. O coquetel de lançamento ocorre a partir das 18h30, no Paço Municipal. O projeto também conta com o espetáculo JK – Um Reencontro com o Brasil, em turnê pelo país desde 2017, que faz homenagem aos 40 anos da morte do presidente Juscelino Kubitschek.

Os livros – Jean Obry busca resgatar o entendimento sobre questões históricas que bloqueiam o desenvolvimento do Brasil. No livro O Silêncio que Grita, o ponto de partida foi contar a história de Juscelino Kubitschek atrelada à sua trajetória.

Já na obra Brasil Meu Amor – Substituindo o Jeitinho pelo Talento, Obry faz uma reflexão sobre o potencial do brasileiro. O escritor observa como incorporar cada indivíduo ao seu microcosmo e projetá-lo em um novo sistema político e social a ser aplicado na realidade nacional.

Jean Obry – Tem uma formação eclética e ampla, que lhe permitiu se aprofundar em diversos campos do conhecimento, dentre os quais psicossomática, grafologia, psicanálise e sociologia.

Antes de se fixar no Brasil, que escolheu como pátria, percorreu muitas regiões do mundo, abastecendo-se de e experiências incomuns, que fizeram dele um humanista engajado em ações para o crescimento das pessoas e para uma sociedade mais justa e talentosa.

Exposição O Silêncio que Grita
Local: Paço Municipal – Praça Montevidéu, 10 – Centro Histórico Porto Alegre
Visitação: até 7 de novembro
Dias e Horários: Segunda a sexta-feira – das 9h ao meio-dia – e das13h30 às 18h
Lançamento dos livros
Local: Paço Municipal – Praça Montevidéu, 10 – Centro Histórico Porto Alegre
Data: 22.10 (terça-feira)
Horário: 18h30

 

Reportagem: Paulo Beccon

Foto: Maria Ana Krack / PMPA

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